FALA ASSOCIADO: Bruno Santos – ICOBIT

Bruno Santos, da ICOBIT, analisa as transformações que estão impactando o mercado da construção civil, como a digitalização, a sustentabilidade e as novas exigências regulatórias. Ele explica como essas mudanças afetam o setor de impermeabilizantes, criando novas oportunidades e desafios, como a escassez de mão de obra qualificada e a pressão por redução de custos. Santos também aponta a importância da educação do mercado e como a ICOBIT tem se destacado ao investir em novas tecnologias no processo produtivo e em iniciativas para melhorar a comunicação com o crescente mercado de DIY (faça você mesmo). Para ele, empresas que conseguirem alinhar inovação, sustentabilidade e praticidade terão uma vantagem competitiva nesse cenário.

IBI: Como você enxerga as principais tendências e desafios do mercado da construção civil atualmente e como eles impactam o seu negócio?
Bruno Santos: O mercado da construção civil está passando por transformações impulsionadas por fatores como sustentabilidade, digitalização, escassez de mão de obra qualificada e novas exigências regulatórias. Essas tendências impactam diretamente o setor de impermeabilizantes, criando desafios e oportunidades. Existem fortes tendências no setor, como ESG, emprego de tecnologia e produtividade, crescimento latente de reformas e retrofit, porém, de um outro lado, o eterno problema de escassez de mão de obra qualificada persiste. No meu ponto de vista, os principais desafios do setor de impermeabilizantes são a educação do mercado, pois ainda existem muitas falhas construtivas, que ainda ocorrem por falta de conhecimento técnico na escolha e aplicação correta dos impermeabilizantes. Outro desafio que devemos ponderar é a constante pressão por redução de custos e aumento de competitividade. O aumento no preço das matérias-primas e a concorrência com produtos de baixa qualidade dificultam a diferenciação. Empresas que conseguirem alinhar inovação, sustentabilidade e praticidade terão vantagem competitiva nesse cenário.IBI: Como sua empresa trabalha para garantir qualidade e eficiência de impermeabilização na sua área de atuação?
Bruno Santos: Além de controle de processos e matérias primas, temos trabalhado fortemente no emprego de novas tecnologias em nosso processo produtivo, para manter a competitividade no cenário macroeconômico, além de, obviamente, entender as necessidades existentes no mercado. O setor do DIY (do it yourself, ou faça você mesmo) vem crescendo vertiginosamente no Brasil, e a comunicação dos produtos do setor de impermeabilizantes, em geral, tem de melhorar significativamente, para atender e entender este cliente. Esta é outra frente à qual nós, na Barone, temos trabalhado com muito afinco.
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Thiago Vallotti

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