Com a crescente demanda por obras mais rápidas e eficientes, a construção civil enfrenta um dos seus maiores desafios: a falta de mão de obra qualificada. No setor de impermeabilização, o impacto é ainda mais evidente, exigindo das empresas e das entidades técnicas um esforço conjunto para manter a qualidade e a segurança das execuções.
Em entrevista ao IBI, Guilherme Santana fala sobre os principais desafios do mercado, o papel das instituições na formação de profissionais e as estratégias adotadas por sua empresa para garantir eficiência e padronização nos serviços.
Leia a entrevista completa abaixo e conheça a visão de quem está na linha de frente da impermeabilização no Brasil.
IBI: Como você enxerga as principais tendências e desafios do mercado da construção civil atualmente e como eles impactam o seu negócio?
Guilherme Santana: Os principais desafios são dos institutos e as associações darem suporte na formação de mão de obra e/ou plataforma de cadastro de equipes para atender um mercado imediatista. A dificuldade de mão de obra geral e a preciosa mão de obra qualificada para a prestação de serviços para clientes técnicos desqualificados. As instituições devem combater “profissionais influencers” que querem ensinar e certificar equipes e profissionais de forma generalizada, apenas para gerar receita.
IBI: Como sua empresa trabalha para garantir qualidade e eficiência de impermeabilização na sua área de atuação?
Guilherme Santana: Investimentos em treinamentos dos gestores e fiscais de obras para fiscalização da equipe executora.






